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terça-feira, 20 de maio de 2014
Sossego/PB: Município recebe primeira parcela para construção de quadra escolar
23:43
Aldio Desenvolvimento Profissional e Gerencial
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O município de Sossego/PB, localizado no Curimataú Ocidental do estado da Paraíba, representado pelo senhor prefeito Carlos Antonio Alves da Silva (Carlinhos), recebe primeira liberação de recurso do FNDE, no valor de 102.000,00 (cento e dois mil reais) para construção de Quadra Escolar Coberta com Vestiário modelo FNDE/MEC (Imagem/Perspectiva) na sede do município.
A partir de agora, a comissão de licitação irá iniciar todo processo cabível que, em seguida, o prefeito Carlinhos dará ordem de serviço a construtora ganhadora, onde a mesma iniciará essa grande obra no município.
Fonte: FNDE
Atenção: Estados e municípios podem alterar prestação de contas da alimentação escolar
02:00
Aldio Desenvolvimento Profissional e Gerencial
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Estados e municípios que
já enviaram a prestação de contas de 2013 do Programa Nacional de
Alimentação Escolar (Pnae) podem fazer alteração ou inclusão de dados
até o fim de junho. Como o prazo para o envio das informações ao Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) foi estendido para 30 de
junho, a autarquia habilitou uma função no Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC/Contas Online) que
permite o cancelamento do envio. Após efetuar o cancelamento, os entes
podem alterar as informações antes de encaminhar novamente via sistema.
O
prazo para enviar as prestações de contas de 2013 do Pnae foi alterado
no início do mês. Anteriormente, estados e municípios tinham até 30 de
abril para encaminhar os dados. A medida foi tomada para não causar
possíveis prejuízos aos entes federativos, que ainda estão em processo
de adaptação à nova sistemática de prestação de contas dos programas do
FNDE. Atualmente, os dados sobre a execução dos recursos devem ser
enviados por meio eletrônico.
As
informações encaminhadas serão inicialmente analisadas por conselheiros
de controle social, responsáveis por acompanhar a execução do Pnae em
cada município e estado. Os conselhos de alimentação escolar terão até
14 de agosto para registrarem seus pareceres, aprovando ou não as
contas, no Sistema de Gestão de Conselhos (Sigecon) do FNDE.
Autor: FNDE
Educação: PNE em atraso é aprovado pela câmara onde define metas, diretrizes e estratégias para a educação
01:33
Aldio Desenvolvimento Profissional e Gerencial
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A Comissão Especial da
Câmara finalmente aprovou o texto/base do Plano Nacional da Educação
(PNE), que define 10 diretrizes, 20 metas e 253 estratégias para a
Educação no período de 2011 a 2020. Elaborado no governo Lula, o projeto
foi enviado para o Congresso com enorme atraso, em dezembro de 2010.
Além da morosidade com que tramita, o PNE tem problemas graves. Em vez de ter sido elaborado por pedagogos de competência reconhecida a partir de um diagnóstico preciso dos gargalos do sistema educacional, o projeto foi redigido com base em reivindicações de entidades de Docentes e estudantes e de propostas de movimentos sociais. Outro problema é o enviesamento político, já que o PNE foi preparado com o objetivo de projetar o então ministro Fernando Haddad para disputar eleições.
O problema mais importante, no entanto, é o dispositivo que obriga o poder público a destinar 10% do PIB para o Ensino público. Atualmente, o País gasta 5,4% do PIB com a rede pública de Ensino básico, médio, técnico e superior - o que está na média dos países desenvolvidos. Em 2003, o gasto era de 3,9% do PIB, tendo passado para 4,3%, em 2007.
Quando anunciou o PNE, Haddad propôs que o gasto do poder público em Educação aumentasse para 7% do PIB, até 2020. Sindicatos de Docentes, entidades de estudantes e movimentos sociais pleitearam 7,5% e o governo cedeu. O aumento de 0,5% do PIB no orçamento do Ensino público representa R$ 25 bilhões a mais em investimentos em Educação.
As pressões, contudo, não amainaram. Invocando a necessidade de financiar o regime de tempo integral nas Escolas públicas, vários deputados vinculados a sindicatos de Professores propuseram o patamar de 8%. O governo tentou derrubar a proposta, que não tinha qualquer fundamento técnico, mas foi derrotado. Além disso, a pretexto de igualar o rendimento médio dos Docentes do Ensino básico com o dos Professores dos demais níveis de Ensino, um deputado da base aliada apresentou emenda fixando em 10% o gasto mínimo do poder público em Educação e ela foi aprovada pela Comissão Especial em clima de assembleia estudantil.
Em seguida, os deputados discutiram o que pode ser contabilizado como gasto em Educação e autorizaram a inclusão, no cálculo, de gastos com instituições privadas, como ocorre no programa Ciência Sem Fronteiras, no Programa Universidade para Todos (ProUni) e no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). As associações de Professores, entidades estudantis e movimentos sociais defendiam que os 10% do PIB fossem aplicados exclusivamente em Escolas públicas.
O texto aprovado pela Comissão Especial não prevê punição, caso o poder público não cumpra o piso de 10% - o que certamente levará as corporações do setor a se mobilizarem para pressionar a União, os Estados e os municípios, criando crises políticas e tumultuando o ambiente Escolar. Esses problemas poderiam ter sido evitados caso os autores do PNE não tivessem deslocado o foco da discussão para questões orçamentárias. Na realidade, o problema da má qualidade da Educação pública não é de escassez de recursos, mas de gestão inepta e perdulária. Em 2013, por exemplo, a Controladoria-Geral da União (CGU) descobriu graves problemas no Fundeb, com desvio de dinheiro para financiamento de campanhas eleitorais e compra de chácaras e gado por prefeitos. A CGU também alertou que os controles da aplicação dos recursos são frágeis.
Além dos problemas de incompetência gerencial e descontrole nos gastos com Ensino público, a aprovação do piso de 10% do PIB para o setor reduzirá ainda mais os recursos orçamentários de que a União, os Estados e municípios dispõem para investir em outras áreas, como saúde, transportes, segurança e moradia. Caso aprove esse dispositivo absurdo na votação de plenário, curvando-se a pressões políticas e corporativas, o Congresso desorganizará ainda mais as finanças públicas, sem qualquer garantia de melhora na qualidade do sistema educacional do País.
Além da morosidade com que tramita, o PNE tem problemas graves. Em vez de ter sido elaborado por pedagogos de competência reconhecida a partir de um diagnóstico preciso dos gargalos do sistema educacional, o projeto foi redigido com base em reivindicações de entidades de Docentes e estudantes e de propostas de movimentos sociais. Outro problema é o enviesamento político, já que o PNE foi preparado com o objetivo de projetar o então ministro Fernando Haddad para disputar eleições.
O problema mais importante, no entanto, é o dispositivo que obriga o poder público a destinar 10% do PIB para o Ensino público. Atualmente, o País gasta 5,4% do PIB com a rede pública de Ensino básico, médio, técnico e superior - o que está na média dos países desenvolvidos. Em 2003, o gasto era de 3,9% do PIB, tendo passado para 4,3%, em 2007.
Quando anunciou o PNE, Haddad propôs que o gasto do poder público em Educação aumentasse para 7% do PIB, até 2020. Sindicatos de Docentes, entidades de estudantes e movimentos sociais pleitearam 7,5% e o governo cedeu. O aumento de 0,5% do PIB no orçamento do Ensino público representa R$ 25 bilhões a mais em investimentos em Educação.
As pressões, contudo, não amainaram. Invocando a necessidade de financiar o regime de tempo integral nas Escolas públicas, vários deputados vinculados a sindicatos de Professores propuseram o patamar de 8%. O governo tentou derrubar a proposta, que não tinha qualquer fundamento técnico, mas foi derrotado. Além disso, a pretexto de igualar o rendimento médio dos Docentes do Ensino básico com o dos Professores dos demais níveis de Ensino, um deputado da base aliada apresentou emenda fixando em 10% o gasto mínimo do poder público em Educação e ela foi aprovada pela Comissão Especial em clima de assembleia estudantil.
Em seguida, os deputados discutiram o que pode ser contabilizado como gasto em Educação e autorizaram a inclusão, no cálculo, de gastos com instituições privadas, como ocorre no programa Ciência Sem Fronteiras, no Programa Universidade para Todos (ProUni) e no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). As associações de Professores, entidades estudantis e movimentos sociais defendiam que os 10% do PIB fossem aplicados exclusivamente em Escolas públicas.
O texto aprovado pela Comissão Especial não prevê punição, caso o poder público não cumpra o piso de 10% - o que certamente levará as corporações do setor a se mobilizarem para pressionar a União, os Estados e os municípios, criando crises políticas e tumultuando o ambiente Escolar. Esses problemas poderiam ter sido evitados caso os autores do PNE não tivessem deslocado o foco da discussão para questões orçamentárias. Na realidade, o problema da má qualidade da Educação pública não é de escassez de recursos, mas de gestão inepta e perdulária. Em 2013, por exemplo, a Controladoria-Geral da União (CGU) descobriu graves problemas no Fundeb, com desvio de dinheiro para financiamento de campanhas eleitorais e compra de chácaras e gado por prefeitos. A CGU também alertou que os controles da aplicação dos recursos são frágeis.
Além dos problemas de incompetência gerencial e descontrole nos gastos com Ensino público, a aprovação do piso de 10% do PIB para o setor reduzirá ainda mais os recursos orçamentários de que a União, os Estados e municípios dispõem para investir em outras áreas, como saúde, transportes, segurança e moradia. Caso aprove esse dispositivo absurdo na votação de plenário, curvando-se a pressões políticas e corporativas, o Congresso desorganizará ainda mais as finanças públicas, sem qualquer garantia de melhora na qualidade do sistema educacional do País.
Fonte: O Estado de São Paulo
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Nova Palmeira/PB, Sossego/PB e Frei Martinho/PB realiza adesão ao Projovem Campo - Saberes da Terra 2014
12:33
Aldio Desenvolvimento Profissional e Gerencial
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Os municípios de Nova Palmeira/PB, Frei Martinho/PB e Sossego/PB, localizados no Seridó Oriental e Curimataú Ocidental paraibano, firmam adesão ao Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem Campo - Saberes da Terra, edição 2014, perante do FNDE/MEC.
O programa tem como objetivo principal o desenvolvimento de ações para elevação da escolaridade dos jovens agricultores, propiciando a conclusão do ensino fundamental, por meio de sua formação integral na modalidade educação jovens e adultos, integrando a qualificação social e a formação profissional, em regime de alternância entre períodos de tempo/escola e tempo/comunidade.
Os municípios de Nova Palmeira/PB, Frei Martinho e Sossego/PB foram selecionados na lista publicada na Resolução n° 11 de 16 de abril de 2014 - Anexo II que relaciona esses municípios entre 1.830 municípios integrantes dos 120 Territórios da Cidadania que poderão realizar a adesão ao programa.
Esses municípios estão no aguardo da liberação do recurso financeiro através do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação - FNDE, para dá início ao programa.
Fonte:
Secretaria Municipal de Educação de Nova Palmeira/PB
Secretaria Municipal de Educação de Sossego/PB
Secretaria Municipal de Educação de Frei Martinho/PB
Aldio Desenvolvimento Profissional e Gerencial